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Relógio de Ponto Facial D-REP

Realiza a marcação de ponto por reconhecimento facial. Desenvolvido para atender às exigências da Portaria 671. Aproveite nosso treinamento básico online e suporte via chat.

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O  <strong> intervalo interjornada é um período </strong>  de descanso mínimo e obrigatório  <strong> entre duas jornadas de trabalho </strong> . Ou seja, é o intervalo que deve existir entre um dia de trabalho e outro.

Esse tipo de descanso está previsto no  <a href="https://www.jusbrasil.com.br/busca?q=art.+66+da+clt+.+horas+extras" target="_blank" rel="noopener"> Artigo 66 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) </a>  e diz que  <strong> deve ser respeitado o tempo mínimo de 11 horas </strong> . Mas, vale lembrar ainda que existe um outro período de descanso também previsto em lei que não pode se confundir ao intervalo interjornada. Este é o intervalo intrajornada, que se refere aos momentos de pausa em meio a uma jornada de trabalho. São as pausas para café e almoço, por exemplo.
 <h2> Importância do intervalo interjornada </h2> 
 <strong> O objetivo </strong>  do intervalo interjornada, garantido por lei,  <strong> é dar ao profissional as condições para que ele se recupere </strong>  física e psicologicamente da jornada de trabalho. Além disso,  <strong> a medida resguarda o colaborador </strong>  para que ele possa ter um período de lazer e de convivência com amigos e familiares.
 <h2> Como calcular o intervalo interjornada? </h2> 
De acordo com o artigo 66 da CLT, o profissional tem direito a um  <strong> período mínimo de 11 horas consecutivas </strong>  de descanso entre duas jornadas. Mas,  <strong> o que acontece se a empresa não respeita esse intervalo </strong> ?

Nesse caso, a lei diz que  <strong> a empresa deverá pagar um adicional pelas horas suprimidas </strong>  do descanso do profissional. Ou seja,  <strong> deverá pagar hora extra </strong> . Hoje, o cálculo se baseia no  <strong> acréscimo de 50% sobre o valor da hora </strong>  suprimida. Por exemplo:

Se o funcionário recebe R$ 10,00 pela hora trabalhada, o cálculo pela hora suprimida será R$ 10,00 + 50% = R$ 15,00.

Mas, <strong>  e se o trabalhador entrar apenas meia hora antes </strong> ?

Nesse caso,  <strong> o cálculo também deve considerar a metade do valor da hora de trabalho </strong>  que, no exemplo, seria de R$ 5,00 + 50% = R$ 7,50.

Por último, vale dizer que  <strong> o montante de 50% pode ser ainda maior em alguns casos de negociações coletivas. </strong> 
 <h2> Exceções do intervalo interjornada </h2> 
Existem <strong>  algumas situações que não seguem </strong>  o que diz a legislação a respeito do intervalo interjornada, como:
 <ul> 
 	 <li> Serviço ferroviário, que tem um intervalo interjornada de 14 horas; </li> 
 	 <li aria-level="1"> Cargos em escala 12×36, com descanso de 36 horas após 12 horas trabalhadas; </li> 
 	 <li aria-level="1"> Jornalistas, que têm o período de descanso mínimo de 10 horas. </li> 
 </ul> 
Além disso,  <strong> outras categorias também têm regras específicas </strong> , como os motoristas e operadores cinematográficos, por exemplo.  <strong> Nesses casos, vale conferir o que a CLT determina. </strong> 
 <h2> Como um sistema de controle de ponto pode ajudar? </h2> 
Agora que já entendemos que  <strong> o desrespeito ao intervalo mínimo interjornada gera horas extras </strong>  para a empresa, ficou claro que é muito importante ter esse controle. Para isso, você pode usar um  <a href="https://www.dimep.com.br/blog/jornada-de-trabalho/controle-de-ponto/"> sistema de gestão e controle de ponto </a>  que faça o monitoramento da jornada de trabalho e registre os horários de entrada e saída dos funcionários. Assim,  <strong> poderá identificar a quantidade de horas suprimidas do intervalo interjornada </strong>  para fazer o cálculo das horas extras com exatidão.

Dessa forma,  <strong> os funcionários terão a segurança </strong>  de que suas horas de descanso estão sendo respeitadas e pagas, quando preciso,  <strong> e o departamento de Recursos Humanos terá mais praticidade </strong>  na rotina, eliminando erros nos pagamentos. Todo mundo sai ganhando!

Quer ter uma plataforma completa para fazer a gestão da jornada de trabalho na sua empresa?

Então,  <strong> conheça o Kairos, um sistema completo de controle de ponto online </strong>  que foi desenvolvido para ajudar empresas como a sua. Veja como funciona!

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Intervalo interjornada: saiba como calcular

Com o debate cada vez mais acalorado sobre as mudanças propostas pelo projeto de Reforma Trabalhista que tramita atualmente no Congresso Nacional, é natural que todos os envolvidos, líderes empresariais, profissionais de RH, trabalhadores etc. fiquem apreensivos sobre os impactos que as novas diretrizes terão em seu dia a dia.

Como o projeto ainda está em análise por parte dos parlamentares, é difícil prever de maneira mais precisa as mudanças efetivas que a relação empregador-empregado sofrerá. O que já é perceptível, no entanto, é que boa parte das empresas vê com muito bons olhos essa “modernização” da CLT, por assim dizer. Uma enquete recente publicada pela revista Profissional &amp; Negócios mostrou que para 61% das companhias as mudanças sugeridas pelo texto atual da Reforma Trabalhista devem favorecer o aumento das contratações, enquanto 19% acreditam que não haverá mudança significativa. Na outra ponta, 13% das empresas consultadas acredita que a Reforma não contribuirá com a geração de empregos e 7% responderam não saberem avaliar a questão.

A Reforma deve modificar inúmeros pontos da CLT, passando por tópicos como férias, trabalho remoto e até mesmo a higienização dos uniformes de trabalho. No centro das novidades prometidas pelo projeto, no entanto, está a autonomia e flexibilidade para negociar a jornada de trabalho. Dessa forma, será permitido o acordo individual para criação de banco de horas, por exemplo, estabelecido diretamente entre empregador e empregado, desde que haja compensação em, no máximo, 6 meses. Hoje, isso somente é possível por meio de negociação coletiva, com a presença do sindicato. Além disso, será permitida a livre estipulação dos termos do contrato que prevaleçam sobre o legislado, nos mesmos moldes admitidos em relação à negociação coletiva, nos casos de empregados com diploma de nível superior e que recebam salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social (R$ 5.531,31).

 <strong> Que impactos a Reforma Trabalhista traz para o eSocial? </strong> 

De minha parte, interessa compreender que tipos de mudanças a Reforma Trabalhista em si pode trazer para a implantação do eSocial, projeto do Governo Federal que irá unificar o envio de informações trabalhistas, fiscais e tributárias por parte das empresas, que entrará em vigor em janeiro de 2018.

Antes de qualquer coisa, vale lembrar que o eSocial não altera nenhuma lei trabalhista já existente ou mesmo vindoura, definindo pura e simplesmente a forma com que as informações são entregues ao Governo. Nesse sentido, dá para dizer que se a Reforma Trabalhista atual tem o objetivo de modernizar as relações de trabalho, atualizando partes do texto da CLT para a realidade atual do mercado de trabalho (levando em conta até mesmo o caráter digital de inúmeras atividades produtivas), o eSocial também visa modernizar e trazer celeridade para o processamento de dados trabalhistas e jurídicas das empresas.

Na prática, é provável que algumas telas ou campos informativos tenham de ser adaptados, dentro do layout já definido, para atender à maior flexibilidade que a Reforma Trabalhista promete oferecer às empresas (principalmente no que tange ao REP – Registro Eletrônico de Ponto e outras negociações individuais), mas nada de maior dimensão. Muito menos algo que possa atrasar a entrada em vigor do eSocial.

Por isso, mais vale seguir investindo tempo e energia na adaptação cultural que o eSocial deve representar nas empresas, na busca por práticas mais rápidas e menos burocráticas. Afinal de contas, não é à toa que tantas companhias têm estado cada vez mais em sintonia com o tema “compliance”. Mas isso é papo para outro post.

 <strong> Formado em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo – USP, Dimas de Melo Pimenta III é CEO da DIMEP Sistemas e há 17 anos desenvolve pessoas e soluções para otimizar a gestão da força de trabalho, o controle de acesso e a segurança das empresas. É também presidente da ABREP (Associação Brasileira das Empresas Fabricantes de Equipamentos de Registo de Ponto Eletrônico) e diretor da FIESP desde 2009. </strong> 

O esocial e a reforma trabalhista

Os investimentos em segurança estão ganhando cada vez mais espaço no orçamento das empresas. Neste contexto, o software de controle de acesso aparece como um dos investimentos mais estratégicos, pois, além de aumentar a segurança, garante às organizações informações que ajudam a conhecer a demanda, o perfil do público e os horários de pico para a entrada e saída de pessoas.

A decisão de adquirir um software de controle de acesso deve ser baseada em uma análise profunda das necessidades de cada estabelecimento ou empresa, já que a tecnologia precisa estar completamente adaptada à realidade dos ambientes. Uma solução completa para o controle de acesso oferece às empresas mais tranquilidade e monitoramento profissional, reduzindo as chances de entrada de pessoas não autorizadas.

O ideal é que a solução escolhida contenha um software qualificado e catracas ou bloqueios em todos os ambientes. O planejamento para a instalação das tecnologias precisa ser feito por profissionais especializados.

Os principais benefícios das novas tecnologias de controle de acesso são:
 <ul> 
 	 <li> Garantir maior confiabilidade ao acesso das pessoas; </li> 
 	 <li> Implementar o uso de sensores de passagem infravermelhos; </li> 
 	 <li> Garantir maior segurança no controle do acesso; </li> 
 	 <li> Oferecer sistema anti-intrusão, que detecta tentativas de acesso não permitidas; </li> 
 	 <li> Alertar rapidamente a segurança sobre possíveis invasões ou tentativas de acesso não autorizado. </li> 
 </ul> 
 <strong> Soluções Dimep para controle de acesso </strong> 

A Dimep é referência em tecnologias para controle de acesso. Entre as soluções oferecidas para aumentar os níveis de segurança em uma organização estão as catracas BAP e os Gabinetes Biométricos, que aliam design moderno e tecnologia de ponta. Os equipamentos estão dentro dos mais elevados padrões de qualidade e permitem a correta identificação dos visitantes antes da liberação da entrada nos estabelecimentos.

Outra tecnologia que oferece extrema segurança no controle de acesso é o Controlador CM3, que realiza o acesso em diversos ambientes em tempo real, sequenciando até 10 terminais simultaneamente. Este sistema de controle de acesso é inovador e possui elevado desempenho, com a capacidade de detectar acessos não autorizados e indevidos, aumentando, assim, a agilidade da ação das equipes de segurança.

Os sistemas de controle de acesso da  <strong> Dimep </strong>  são ideais para empresas públicas e privadas, condomínios residenciais e comerciais, hotéis, hospitais, instituições financeiras, escolas, universidades, entre outros locais. Entre em contato conosco e saiba mais!

Como o software de controle de acesso contribui para aumentar a segurança nas empresas?

 <span style="font-weight: 400;"> Atualmente há no Brasil pelo menos três tipos de relógios de ponto, são eles o relógio de ponto cartográfico, o relógio de ponto eletrônico com cartão e o relógio de ponto eletrônico biométrico. Contudo, além desses, há sistemas mais modernos e 100% online que não necessariamente exigem um relógio: com eles o funcionário pode usar apenas o celular para registrar entradas e saídas. </span> 

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 <span style="font-weight: 400;"> Antes de conhecer detalhadamente cada um deles é preciso ter em mente que, desde 2009, os relógios de ponto devem atender ao padrão determinado por lei, ou seja, estar de acordo com a Portaria 1510/2009 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Logo, não basta conhecer os tipos de relógios, é importante saber quais deles estão legalmente amparados. Neste artigo, vamos ajudá-lo a considerar este ponto também na hora de escolher o modelo que melhor atende às necessidades da sua empresa. </span> 

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 <b> Relógio de ponto cartográfico </b> 

 <span style="font-weight: 400;"> Trata-se de um modelo analógico de controle de ponto. Isto é, a marcação do ponto é feita em um cartão de papel, em um processo extremamente trabalhoso e totalmente passível de erros. Cada colaborador possui o seu cartão e fica responsável por inseri-lo no equipamento nas entradas e saídas da empresa. O equipamento faz a impressão dos registros de data e hora no cartão do funcionário, tradicionalmente em duas cores diferentes: uma para os registros dentro da regularidade e outra para atrasos. O procedimento é extremamente simples, porém manual. </span> 

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 <span style="font-weight: 400;"> Este modelo de controle de ponto é indicado apenas para micro e pequenas empresas, com poucos funcionários, uma vez que exige a substituição dos cartões com alta frequência, manutenção do equipamento e armazenamento dos cartões já marcados. Ele oferece baixa segurança, já que adulterações de dados podem ser mais fáceis e não é possível garantir a identidade de quem está utilizando o cartão (se é ou não o colaborador proprietário do cartão).  </span> 

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 <p style="padding-left: 40px;">  <b> O relógio de ponto cartográfico atende à legislação? </b>  </p> 
 <p style="padding-left: 40px;">  <span style="font-weight: 400;"> Sim. Na verdade, a  </span>  <a href="http://www.inmetro.gov.br/fiscalizacao/treinamento/registradores_eletronicos_ponto.pdf" target="_blank" rel="noopener">  <span style="font-weight: 400;"> Portaria 1510/2009 do MTE  </span>  </a>  <span style="font-weight: 400;"> regulamenta apenas os relógios de ponto eletrônicos. Como os relógios cartográficos já eram aceitos anteriormente a essa determinação de 2009, eles continuam sendo aceitos. </span>  </p> 
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 <span style="font-weight: 400;"> Nesta modalidade, a Dimep oferece o relógio de ponto cartográfico Datacron Econ II, modelo mais usado no mercado atualmente:  <a href="https://www.dimep.com.br/produtos/datacron-econ-ii/"> https://www.dimep.com.br/produtos/datacron-econ-ii/ </a>  </span> 

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 <b> Relógio de ponto eletrônico com cartão  </b> 

 <span style="font-weight: 400;"> Considerados modelos intermediários, estes equipamentos gravam os registros de entradas e saídas de forma digital, na memória do próprio aparelho, a partir do uso de um cartão magnético. Cada funcionário possui seu cartão individual e deve encostá-lo ou passá-lo no relógio de ponto para apontar sua chegada ou partida.  </span> 

 <span style="font-weight: 400;"> Neste modelo, não há a necessidade de armazenamento ou confecção de mais de um cartão por funcionário, já que os registros ficam gravados no aparelho e não no cartão. Um ponto negativo é que o equipamento é incapaz de identificar se o cartão está sendo utilizado pelo responsável de fato. Ele pode ser usado tanto empresas pequenas quanto as maiores, contudo, só atende a legislação em parte.  </span> 

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 <p style="padding-left: 40px;">  <b> Relógio de ponto eletrônico com cartão atende a legislação? </b>  </p> 
 <p style="padding-left: 40px;">  <span style="font-weight: 400;"> O relógio de ponto eletrônico com cartão atende a maioria das determinações da Portaria 1510/2009 do MTE, mas uma delas não: ele não emite o comprovante de registro de ponto para o colaborador, uma das principais exigências da legislação em vigor.  </span>  </p> 
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 <b> Relógio de ponto eletrônico biométrico </b> 

 <span style="font-weight: 400;"> Atualmente, este é o tipo de relógio de ponto mais avançado. Ele dispensa o uso de cartão e garante a segurança do processo ao identificar exatamente o colaborador que está fazendo o registro. Isso é possível porque o funcionário utiliza sua digital, cadastrada uma única vez no sistema, para registrar suas entradas e saídas.  </span> 

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 <span style="font-weight: 400;"> Pela praticidade e segurança, é considerado o modelo mais adequado e que pode atender tanto pequenas quanto médias e grandes empresas.  </span> 

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 <p style="padding-left: 40px;">  <b> Relógio de ponto eletrônico biométrico atende a legislação? </b>  </p> 
 <p style="padding-left: 40px;">  <span style="font-weight: 400;"> Sim, esse tipo de relógio de ponto atende por completo a Portaria 1510/2009 do MTE.  </span>  </p> 
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 <span style="font-weight: 400;"> A Dimep é a marca pioneira neste mercado e oferece os melhores relógios de ponto. Confira os principais modelos aqui:  </span>  <a href="https://www.dimep.com.br/categoria/relogios-de-ponto/">  <span style="font-weight: 400;">  https://www.dimep.com.br/categoria/relogios-de-ponto/ </span>  </a> 

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 <b> Sistema de ponto online e biometria facial </b> 

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 <span style="font-weight: 400;"> O controle de jornada mais moderno e inovador não passa apenas por um relógio de ponto, mas por um sistema completo de ponto que permite registro inclusive pelo celular, de forma totalmente online, via aplicativo e até mesmo por reconhecimento facial. </span> 

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 <span style="font-weight: 400;"> Recentemente, a DIMEP lançou o Kairos Facial, voltado para o segmento de RH como forma de realizar o controle de ponto e a gestão de jornada de trabalho por meio do reconhecimento da face. O Kairos Facial faz a leitura do rosto do colaborador para garantir sua identidade de forma rápida e segura, impedindo qualquer tipo de fraude na marcação de ponto. Após a face ser reconhecida, o ponto é registrado incluindo todos os dados do colaborador, o horário e o local onde o registro aconteceu. </span> 

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 <span style="font-weight: 400;"> Com o Kairos Facial gestores e colaboradores ganham agilidade e segurança, além de diversas outras vantagens como o excelente custo-benefício, a facilidade de instalação e utilização (o aplicativo está disponível no Google Play e Apple Store), inclusive em computadores e tablets. Para as equipes em home office o Kairos Facial é uma excelente alternativa, pois com ele não é necessário ter acesso a um relógio de ponto; somente o celular do colaborador é suficiente para fazer o registro de forma fácil e rápida.  </span> 

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 <span style="font-weight: 400;"> Você pode conhecer mais sobre as soluções da DIMEP  que vão de ponta a ponta para garantir segurança e praticidade em todo o processo de controle de ponto. Confira aqui:  <a href="https://www.dimep.com.br/controle-de-ponto/"> https://www.dimep.com.br/controle-de-ponto/ </a>  </span> 

Tipos de relógios de ponto

Utilizada como meio legal para repreender funcionários em caso de atitudes ilícitas cometidas dentro da empresa, a carta de advertência disciplinar só pode ser aplicada após uma advertência verbal que não tenha surtido efeito. De acordo com a Legislação Trabalhista, o envio deste documento é uma maneira de a empresa garantir o cumprimento das obrigações por parte dos funcionários.
 <h2> Modelo de carta de advertência disciplinar no trabalho </h2> 
Antes de começar a montar a carta de advertência disciplinar no trabalho, é aconselhável que seja feito em papel timbrado da empresa. Este detalhe passa uma imagem de formalidade e pode ser fundamental em um futuro processo trabalhista aberto pelo funcionário, pois a carta de advertência é um documento que comprova que o funcionário foi devidamente advertido pela empresa.

O primeiro item que deve ser inserido na carta de advertência disciplinar no trabalho é o motivo da advertência. Com clareza e objetividade, descreva o ocorrido e insira todas as informações de identificação do funcionário, como nome, documentos pessoais, número da carteira de trabalho, cargo e função. Não se esqueça de datar o documento e, se possível, indicar a data e local em que o ato ilícito foi cometido.

A empresa também precisa justificar a carta de advertência disciplinar, indicando o motivo de sua entrega dentro das cláusulas do contrato admissional. Também devem estar documentados os próximos passos a serem tomados pela empresa, caso a advertência não surta efeito.

Se as regras continuarem sendo desrespeitadas, a empresa terá o direito de suspender o funcionário por 30 dias e até mesmo demiti-lo por justa causa. Entretanto, tais penalidades devem constar na carta de advertência disciplinar.

Vale destacar, por fim, que é indicada a impressão de duas vias da advertência: uma para o funcionário e outra para ficar guardada na empresa. É fundamental que seja colhida uma assinatura do profissional que está sendo advertido, atestando seu conhecimento sobre a situação.

O que é uma carta de advertência disciplinar no trabalho?

 <div>  <br>  </div>  <p> O termo "monitorar funcionários" alcançou novos níveis de popularidade a partir de 2020. </p>  <div class="se-component se-image-container __se__float- __se__float-none">  <figure>  <img src="https://www.dimep.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Picture1.png" alt="" data-proportion="true" data-align="none" data-index="0" data-file-name="Picture1.png" data-file-size="0" data-origin="," data-size="," data-rotate="" data-rotatex="" data-rotatey="" width="" height="" data-percentage="auto,auto" style="">  </figure>  </div>  <p> À medida que as empresas se apressavam para começar a trabalhar remotamente por causa da pandemia, o conceito de monitoramento de funcionários entrou em evidência. </p>  <p> Os líderes não podiam mais verificar suas equipes pessoalmente. Donos de empresas que há muito tempo eram céticos em relação ao trabalho remoto estavam criando políticas de trabalho em casa às pressas. Outras empresas abraçaram o trabalho remoto, dizendo às equipes que poderiam trabalhar de qualquer lugar permanentemente. </p>  <p> Em todas essas situações, havia a necessidade de saber o que estava sendo feito durante o dia e ter um sistema central para rastrear o progresso. O interesse no monitoramento cresceu, assim como as preocupações dos funcionários com questões relacionadas à privacidade, à confiança e à transparência. </p>  <p> Curiosamente, mesmo com a progressiva retomada das atividades presenciais em muitas empresas, o interesse por práticas de monitoramento manteve-se em alta. Neste contexto, o desafio para as organizações é desenvolver abordagens de monitoramento que respeitem a privacidade e promovam uma atmosfera de confiança. </p>  <h2> Tipos de monitoramento de funcionários. </h2>  <p> As empresas usam diferentes métodos de monitoramento para medir a produtividade, rastrear a presença, avaliar o comportamento, garantir a segurança e coletar provas das horas trabalhadas. São elas: </p>  <p>  <strong> 1. Monitoramento de internet e uso de aplicativos: </strong> Esta forma de monitoramento envolve rastrear os sites visitados pelos funcionários e o uso de aplicativos durante o horário de trabalho. O objetivo é garantir que os recursos da internet sejam utilizados para fins profissionais e identificar potenciais distrações ou abusos. </p>  <p>  <strong> 2. Rastreamento de e-mails e comunicações: </strong> Empresas monitoram e-mails e mensagens instantâneas para evitar vazamentos de informações confidenciais e garantir uma comunicação apropriada no ambiente de trabalho. </p>  <p>  <strong> 3. Monitoramento por câmeras de segurança (CCTV): </strong> Utilizado principalmente para segurança física, mas também pode ser usado para observar comportamentos no local de trabalho, como cumprimento de horários e interações entre colegas. </p>  <p>  <strong> 4. Rastreamento de teclas (Keylogging): </strong> Este método registra todas as teclas digitadas em um teclado, permitindo que os empregadores vejam tudo o que é digitado, incluindo senhas e mensagens pessoais. </p>  <p>  <strong> 5. Monitoramento de tempo e produtividade: </strong> Ferramentas de rastreamento de tempo registram as horas trabalhadas, pausas e a produtividade ao longo do dia. Algumas ferramentas incluem captura de tela para mostrar o trabalho realizado em determinados intervalos de tempo. </p>  <p>  <strong> 6. Rastreamento GPS: </strong> Empregado principalmente para equipes externas, o rastreamento GPS permite que os empregadores saibam a localização exata de seus funcionários durante o horário de trabalho, o que é especialmente útil para funções que envolvem deslocamento. </p>  <h2> Preocupações éticas do monitoramento de funcionários. </h2>  <p> As questões éticas incluem: </p>  <p> O monitoramento de funcionários, quando feito de forma ética e transparente, pode trazer benefícios tanto para os empregadores quanto para os funcionários, incluindo melhorias na produtividade e na segurança. No entanto, é crucial que as organizações equilibrem as necessidades do negócio com o respeito à privacidade e à dignidade dos funcionários. </p>  <div>  <ul>  <li>  <strong> Privacidade: </strong> Uma das maiores preocupações éticas é a invasão da privacidade dos funcionários. O monitoramento constante pode fazer com que os funcionários se sintam vigiados, afetando sua autonomia e bem-estar. </li>  <li>  <strong> Confiança: </strong> O monitoramento excessivo pode erodir a confiança entre empregadores e funcionários. Quando os funcionários sentem que seus empregadores não confiam neles, pode haver uma queda na motivação e no engajamento. </li>  <li>  <strong> Consentimento: </strong> A questão do consentimento é crucial. Os funcionários devem ser informados sobre o que está sendo monitorado e por quê. A falta de transparência pode levar a sentimentos de desrespeito e desvalorização. </li>  <li>  <strong> Uso de dados: </strong> Como os dados coletados são utilizados é outra preocupação ética. Deve haver limites claros sobre como os dados do monitoramento são analisados e quem tem acesso a eles. </li>  <li>  <strong> Equilíbrio entre trabalho e vida privada: </strong> Garantir que o monitoramento não invada o tempo pessoal dos funcionários tornou-se uma questão ética importante. </li>  </ul>  </div>  <div>  <a>  <br>  </a>  </div> 

Monitoramento de funcionários: como melhorar a produtividade sem invadir a privacidade

O tema deste ano foi  <strong> Novo Cenário, Novos Desafios </strong> , propondo aos nossos parceiros a chance de respirar novos ares e desfrutar novas experiências.

No primeiro dia de evento visitamos a  <strong> DIMEP Jundiaí </strong>  – Aponto Sistemas, para conhecer sua infraestrutura e a dedicada equipe da unidade. Seguimos para Extrema/MG até o local onde será a nova Fábrica, visando à necessidade de expansão para a produção em larga escala para nossos clientes, que buscam por inovação, tecnologia e agilidade na entrega do produto. De lá seguimos para as instalações atuais da fábrica, onde todos tiveram a oportunidade de ver de perto todo o processo de produção.

A abertura oficial da Convenção foi feita no Hotel Amoreiras por nosso presidente Dimas de Melo Pimenta II, seguido pelas apresentações da diretoria. Rodrigo Rossini e Edimilson Silva, diretores da Técnica e Pós-Vendas, apresentaram o novo projeto para o atendimento técnico e administrativo, com a criação de uma nova marca que tem como objetivo atender os clientes das empresas do  <strong> Grupo Dimas </strong>  de maneira integrada.

 <img class=" wp-image-5085 alignleft" src="https://www.dimep.com.br/wp-content/uploads/2019/11/convencao-dimep-2019-1.jpg" alt="" width="649" height="380" /> 

O segundo dia foi focado na apresentação dos lançamentos com a apresentação do Road Map e do Show Room de produtos feitas por Fernando Cataldi – CTO DIMEP e pelo time P&amp;D. Tivemos ainda oficinas temáticas ministradas pela UNIVEB – Universidade Corporativa de Vendas do Brasil. Houve um momento para o debate bastante produtivo sobre os aspectos positivos e os pontos a serem melhorados.

O evento foi encerrado com um jantar no Heliponto, onde os participantes fizeram o registro ao lado do nosso presidente Dimas II, finalizando a noite com um jantar e show ao vivo que alegrou a noite.
"Gostaria de registrar nossa satisfação em participar da  <strong> Convenção Internacional 2019 </strong> . Ao mesmo tempo dizer que vivenciamos uma nova  <strong> DIMEP </strong> , renovada, atualizada e com uma administração forte. Parabéns a todos! Isso é o que nos faz acreditar sempre na nossa  <strong> DIMEP </strong> : Qualidade, Respeito e Lealdade" declara Hamilton Paiva, da Concessionária  <strong> FR Ponto </strong>  de Caruaru/PE.

Fabiano Carvalho, da  <strong> Oftécnica Teresina </strong>  deu seu depoimento: "Em nome da  <strong> Oftécnica Teresina </strong> , agradecemos a oportunidade de troca de conhecimento com todos os participantes. Também observei que a confiança está de volta em nossa empresa, parabéns pela organização do evento, pois tudo funcionou perfeitamente".

"Gostaria de agradecer pela dedicação e empenho que toda a equipe  <strong> DIMEP </strong>  Matriz teve para garantir a realização da 19ª Convenção Internacional. Tive o imenso prazer de participar pela primeira vez deste momento de compartilhamento de conhecimento e experiência. O que foi bastante agregador para mim, pois pude ter uma percepção mais ampla em favor do nosso negócio" afirma Marta Tabosa, da Filial  <strong> DIMEP Fortaleza </strong> .

Novo cenário, novos desafios na 19ª convenção internacional DIMEP

A cerimônia do prêmio aconteceu no dia 14 de outubro no Museu da Imagem e do Som, realizada pela Editora Segmento, Revista Educação e Ensino Superior, tendo como objetivo reconhecer as empresas mais lembradas por seus produtos e serviços no mercado educacional.

A  <strong> DIMEP </strong>  agradece e dedica o prêmio a todos os que acreditam no nosso propósito, que é levar as melhores soluções para nossos clientes.

Top educação 2019

O dissídio geralmente envolve um aumento salarial acertado juridicamente.

Embora o termo “dissídio” tenha origem na palavra latida dissidium, que significa discórdia e dissidência, o dissídio salarial é um termo que faz referência a um conflito solucionado juridicamente, no qual trabalhador e empregado resolveram uma divergência relacionada ao reajuste de salário. Por geralmente envolver um aumento salarial, o dissídio é frequentemente usado como sinônimo de reajuste.

O dissídio pode tanto ser individual como coletivo. No primeiro caso, existe discórdia entre um funcionário e seu empregador, enquanto o dissídio coletivo diz respeito ao conflito entre uma categoria específica de funcionários (sindicato) e empresas do segmento: as ações são propostas na Justiça do Trabalho, com a finalidade de solucionar questões que não foram resolvidas na negociação direta entre as partes.

Todo trabalhador tem direito ao dissídio, mas cabe a ele se informar sobre o sindicato representativo da categoria no qual trabalha. Geralmente, o dissídio é decidido de acordo com o ramo de atividade da empresa e da maioria de seus funcionários.

Uma vez que o dissídio coletivo é determinado, a empresa deve cumpri-lo. Os aumentos percentuais cabíveis são determinados em suas cláusulas. No entanto, caso o empregador já tenha concedido o percentual espontaneamente durante os 12 meses anteriores, ele poderá descontar do aumento determinado.

Se o empregador concedeu 3% de aumento no mês de junho, por exemplo, em novembro (quando ocorrer o dissídio coletivo) ele pode subtrair essa porcentagem do total acordado. Por isso, se o aumento foi de 7% e ele já concedeu 3%, ele precisa apenas cumprir os 4% restantes.

Em caso de funcionário  <a href="/legislacao-trabalhista/conheca-direitos-trabalhistas-demissao/"> demitido sem justa causa </a>  antes da data do pagamento do dissídio, ele tem direito a receber retroativamente os valores correspondentes aos meses entre a data-base e a definição do dissídio.

Descubra quem tem direito a dissídio salarial

O site foi criado em 2001, quando o fundador Maurício Vargas teve uma experiência negativa com uma companhia aérea e por ter pedido um negócio muito importante. O mesmo notou que não havia nenhum lugar para falar sobre sua insatisfação e alertar outros consumidores.

Desde então, as empresas de todo o Brasil tem acompanhado suas páginas no portal, buscando dar retorno aos seus clientes e solucionar os problemas, pois sabemos que ninguém está imune a erros e falhas.

Prezando sempre pela qualidade de seus produtos e serviços ouvindo as necessidades de cada cliente, a DIMEP está em constante evolução para garantir o melhor atendimento e experiência.

Nossa classificação no Reclame Aqui é ÓTIMA, com índice de solução acima de 90% e 100% das perguntas respondidas.

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Dimep tem classificação ótima no reclame aqui!

Definido pelo artigo 193 da  <a href="/legislacao-trabalhista/regime-contratacao-clt/"> Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) </a> , o adicional de periculosidade é pago aos profissionais que exercem atividades que os expõem permanentemente ou de forma intermitente a agentes de risco. Este direito também está previsto no artigo 7º da Constituição Federal.

Seja por conta de sua natureza ou por métodos de trabalho, as profissões incluídas no adicional de periculosidade envolvem contato com substâncias inflamáveis, explosivas e radioativas (ou radiação ionizante), energia elétrica, roubos ou outras espécies de violência física. São exemplos de profissões que contam com adicional de periculosidade: vigilante, segurança, motoboy, frentista de posto de gasolina, funcionário de distribuidora de gás, eletricista, entre outros.

A condição de periculosidade deve ser determinada por perícia realizada a cargo de um engenheiro ou médico do trabalho devidamente registrado no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Para profissionais que são expostos a situações de risco apenas eventualmente, esse direito não se aplica, exceto se estiver previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho.

O valor do adicional de periculosidade corresponde a 30% do salário base do trabalhador, sem considerar gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. No caso de hora extras, o adicional será calculado sobre a hora base e não sobre o valor da  <a href="/ponto-informatizado/saiba-calcular-extras-trabalhadas/"> hora extra </a> .

Segundo a lei, o pagamento do adicional de periculosidade também deve integrar a remuneração das férias e o 13º salário.

Vale salientar que, se o profissional exercer uma função considerada insalubre e perigosa, ele deverá optar pelo adicional que lhe for mais vantajoso, pois estes benefícios não são cumulativos.

O que é e quem tem direito ao adicional de periculosidade?

<div><br></div><p>Desde 1991, o Brasil conta com uma legislação voltada para a inclusão de Pessoas com Deficiência (PcD) no mercado de trabalho. No entanto, foi apenas a partir de 1999 que as empresas brasileiras começaram efetivamente a contratar e incluir gradualmente esses colaboradores em seus ambientes corporativos.</p><p>Atualmente, a Lei No 13.146, de 6 de julho de 2015, regulamenta o direito ao trabalho das PcDs. A cada ano, mais empresas estão se adequando a essa legislação, recebendo pessoas com deficiência e reconhecendo a importância de tê-las como membros valiosos da equipe.</p><p>Mas ainda há muito o que melhorar. Veja aqui dicas para inclusão da PcD no ambiente de trabalho.</p><h2>1. Adaptação do ambiente de trabalho:</h2><ul><li>Instale rampas ou elevadores para garantir acessibilidade a todos os espaços do escritório.</li><li>Utilize sinalização sonora e piso tátil com descrição em braille para orientar pessoas com deficiência visual.</li></ul><p>Disponibilize banheiros adaptados e equipados conforme as necessidades de pessoas com mobilidade reduzida.</p><h2>2. Consultoria especializada em acessibilidade:</h2><ul><li>Não basta apenas implementar mudanças; é essencial fazê-las corretamente para garantir eficácia.</li><li>Conte com o apoio de consultores especializados em acessibilidade para avaliar e orientar as adaptações necessárias.</li></ul><h2>3. Comunicação acessível:</h2><ul><li>Garanta que todos os materiais de comunicação da empresa sejam compreensíveis para colaboradores e clientes com deficiência.</li><li>Isso inclui campanhas de marketing, vídeos institucionais e qualquer outro material de divulgação.</li></ul><h2>4. Inclusão no ambiente de trabalho:</h2><ul><li>Não se limite apenas à contratação de pessoas com deficiência; ofereça suporte e ferramentas necessárias para que elas desempenhem suas funções com eficiência.</li><li>Reconheça as habilidades e ambições profissionais dos colaboradores com deficiência, proporcionando treinamento adequado e oportunidades de desenvolvimento.</li><li>Promova uma cultura organizacional inclusiva e diversificada, o que pode contribuir para melhorar o clima organizacional e se tornar uma vantagem estratégica para os negócios.</li></ul>

Dicas para tornar sua empresa mais acessível às pessoas com deficiência

 <div>  <br>  </div>  <p> Controlar o fluxo de pessoas em hospitais, clínicas médicas, laboratórios e centros de diagnósticos pode ajudar a tornar o prédio mais seguro, proteger pacientes e funcionários, manter a reputação do local positiva, preservar ativos e evitar processos. </p>  <p> O controle de acesso é uma das medidas de segurança mais importantes que um ambiente como estes pode adotar. Mas o que é controle de acesso? E por que é tão importante para a indústria da saúde? </p>  <h2> Vantagens do controle de acesso. </h2>  <p> As soluções de controle de acesso em hospitais e similares são diversas e incluem fechaduras em portas, catracas, barreiras em estacionamentos, acesso por crachás ou cartões e biometria. Essas medidas são complementadas por controladores de acesso com biometria facial, que oferecem uma proteção mais eficiente e menos suscetível a manipulações do que barreiras físicas ou segurança humana. </p>  <p> Os controladores de acesso oferecem diversas vantagens: </p>  <p> Empresas como a DIMEP oferecem diversas soluções em controle de acesso para hospitais, produtos idealmente adequados às exigências de segurança e gestão em ambientes hospitalares. A seleção de equipamentos da DIMEP combina tecnologia avançada com design funcional para assegurar um controle de acesso eficaz, ao mesmo tempo em que se integra harmoniosamente aos espaços. </p>  <h2> Soluções da DIMEP para controle de acesso em hospitais. </h2>  <div class="se-component se-image-container __se__float- __se__float-none">  <figure>  <img src="https://www.dimep.com.br/wp-content/uploads/2024/04/compact-gate.png" alt="" data-proportion="true" data-align="none" data-file-name="compact-gate.png" data-file-size="0" data-origin="," data-size="," data-rotate="" data-percentage="auto,auto" data-index="0" origin-size="183,231" data-rotatex="" data-rotatey="" width="" height="" style="">  </figure>  </div>  <h3> Compact Gate </h3>  <p> Se destaca por seu design moderno e compacto, adequado mesmo para ambientes com espaço limitado. Oferece a opção de biometria facial, método de reconhecimento rápido e preciso, capaz de identificar indivíduos em um amplo ângulo e a uma distância de até 2 metros. A Compact Gate é a solução perfeita para hospitais que buscam eficiência e segurança no controle de acesso, contribuindo para a estética do local. </p>  <div class="se-component se-image-container __se__float- __se__float-none">  <figure>  <img src="https://www.dimep.com.br/wp-content/uploads/2024/04/smart-access-v2.png" alt="" data-proportion="true" data-align="none" data-file-name="smart-access-v2.png" data-file-size="0" data-origin="," data-size="," data-rotate="" data-percentage="auto,auto" data-index="1" origin-size="128,128" data-rotatex="" data-rotatey="" width="" height="" style="">  </figure>  </div>  <h3> Smart Access V2 </h3>  <p> É uma solução essencial de biometria facial para hospitais, assegurando um alto nível de segurança para áreas restritas. Sua instalação e configuração são simplificadas, permitindo o registro de usuários diretamente no equipamento ou através de uma webcam na recepção. Isso facilita o controle de acesso tanto para funcionários quanto para visitantes, utilizando a leitura facial como chave de acesso. </p>  <div class="se-component se-image-container __se__float- __se__float-none">  <figure>  <img src="https://www.dimep.com.br/wp-content/uploads/2024/04/new-bap.png" alt="" data-proportion="true" data-align="none" data-file-name="new-bap.png" data-file-size="0" data-origin="," data-size="," data-rotate="" data-percentage="auto,auto" data-index="2" origin-size="181,181" data-rotatex="" data-rotatey="" width="" height="" style="">  </figure>  </div>  <h3> New BAP </h3>  <p> A catraca New BAP reflete o compromisso da DIMEP com design e funcionalidade. Com linhas arredondadas e pictogramas de LED para orientação, esta catraca se encaixa perfeitamente em diversos ambientes hospitalares, desde recepções até áreas de acesso restrito, garantindo uma gestão de acesso suave e eficiente. </p>  <div class="se-component se-image-container __se__float- __se__float-none">  <figure>  <img src="https://www.dimep.com.br/wp-content/uploads/2024/04/bap-fancy-line.jpg" alt="" data-proportion="true" data-align="none" data-file-name="bap-fancy-line.jpg" data-file-size="0" data-origin="," data-size="," data-rotate="" data-percentage="auto,auto" data-index="3" origin-size="179,179" data-rotatex="" data-rotatey="" width="" height="" style="">  </figure>  </div>  <h3> BAP Fancy Line </h3>  <p> Ideal para ser instalada nos saguões de entrada, a BAP Fancy Line combina resistência e design. Seu material resistente à oxidação e abrasão protege os circuitos eletrônicos, assegurando uma longa vida útil e confiabilidade. A versão com braço articulado é especialmente útil em situações de emergência, garantindo uma evacuação rápida e segura. </p>  <div class="se-component se-image-container __se__float- __se__float-none">  <figure>  <img src="https://www.dimep.com.br/wp-content/uploads/2024/04/face-access-mt.jpg" alt="" data-proportion="true" data-align="none" data-file-name="face-access-mt.jpg" data-file-size="0" data-origin="," data-size="," data-rotate="" data-percentage="auto,auto" data-index="4" origin-size="95,172" data-rotatex="" data-rotatey="" width="" height="" style="">  </figure>  </div>  <h3> Face Access MT </h3>  <p> Controlador de acesso biométrico de alta velocidade com reconhecimento de rosto com máscara de proteção e medição da temperatura corporal, ideal para hospitais e outros locais com grande fluxo de pessoas. </p>  <p> Com uma abordagem focada na inovação, segurança e acessibilidade, as soluções de controle de acesso da DIMEP se posicionam como uma escolha confiável para hospitais que buscam otimizar o gerenciamento de entrada e saída de pessoas, garantindo a segurança de pacientes, visitantes e funcionários. </p>  <div>  <ul>  <li> Proteção aos pacientes e funcionários: Garantem a segurança de pacientes vulneráveis, como bebês em maternidades ou crianças em centros pediátricos. </li>  <li> Proteção de ativos: Protegem os valiosos ativos do hospital, como equipamentos médicos, contra danos ou roubo. </li>  <li> Valor agregado: Melhoram a percepção de segurança e confiança na marca do hospital. </li>  </ul>  </div>  <div>  <a>  <br>  </a>  </div> 

Controle de acesso em hospitais: vantagens e como funciona

Sigla para  <em> Global Positioning System </em>  (que pode ser traduzido para Sistema de Posicionamento Global), o GPS tornou-se parte fundamental da vida urbana. Com esta tecnologia a locomoção por lugares desconhecidos tornou-se muito mais simples, já que o mecanismo serve com mapa e guia em tempo real.

O GPS foi criado em 1978 pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos e, desde então, evoluiu bastante. De modo simplificado, a tecnologia atual funciona a partir de um aparelho que envia um sinal a satélites que orbitam o planeta, responsáveis por cruzar informações dos mapas das cidades e identificar a posição exata do objeto.

Para entender melhor como o cálculo do GPS é feito, é preciso recorrer à geometria: para calcular sua localização, o receptor calcula a distância entre ele e três satélites diferentes. A partir daí ele cria três círculos, e o ponto de junção desses círculos é justamente a posição exata do receptor.

Mas como o receptor sabe a distância entre ele e cada satélite? O aparelho é capaz de calcular o intervalo de tempo entre a emissão do sinal e a sua recepção. Como essa radiofrequência viaja na velocidade da luz, é possível determinar a distância entre o receptor e o satélite a partir desta informação.
 <h2> Sistema de rastreamento veicular via GPS </h2> 
Além de facilitar a navegação pelas vias, servindo como guia e mapa, a tecnologia de posicionamento global é muito eficiente para realizar o monitoramento, localização e  <a href="/rastreamento-de-frota/saiba-possivel-monitoramento-veiculos-real/"> rastreamento de veículos e cargas </a> . Por aproveitar o sistema GPS, os  <a href="/fms"> sistemas de rastreamento </a>  são capazes de enviar informações sobre a movimentação e localização de automóveis, garantindo a segurança de frotas e carros particulares.

Como é feita a localização por gps?

O  <strong> controle de ponto é uma atividade obrigatória </strong>  para empresas com mais de 20 funcionários e para realizar a marcação, existem algumas soluções. A maneira mais antiga de fazer essa gestão da jornada é através do  <strong> controle de ponto manual </strong> , no entanto essa modalidade pode trazer alguns riscos para as empresas. Nesse post, listamos  <strong> 5 riscos do controle de ponto manual </strong>  e apresentamos uma forma mais eficiente. Confira!
 <h2> Como funciona o controle de ponto manual? </h2> 
No modelo de controle de ponto manual, a <strong>  marcação é feita pelo colaborador que deve preencher alguns dados </strong>  de entrada e saída. Pode acontecer de formas diferentes, por exemplo, existem os livros de ponto que ficam disponíveis na entrada da empresa e os funcionários escrevem no papel o seu nome, horário de entrada, intervalos e a saída.

Existe também o modelo chamado de  <strong> relógio de ponto cartográfico </strong> , em que cada colaborador possui o seu cartão e fica responsável por inseri-lo no equipamento nas entradas e saídas da empresa. O equipamento faz a impressão dos registros de data e hora no cartão do funcionário, tradicionalmente em duas cores diferentes: uma para os registros dentro da regularidade e outra para atrasos. O procedimento é simples, mas manual.

Nos dois casos, <strong>  o controle é manual e por isso oferece pouca segurança </strong> , pois não é possível garantir a identidade de quem está fazendo a marcação. Além deste problema, existem outros riscos do controle de ponto manual que falaremos a seguir.
 <h2> Quais são os riscos do controle de ponto manual? </h2> 
Embora o processo de registro manual seja muito fácil e até intuitivo, ele não é mais a melhor opção para as empresas. Ainda mais quando se trata de empresas com muitos funcionários. Então, veja abaixo os principais riscos trazidos pelo controle de ponto manual.
 <h3> 1. Erros e rasuras </h3> 
Quando se deve escrever em um papel qualquer tipo de informação,  <strong> podem haver erros </strong> . O problema é que qualquer pequeno erro ou rasura no registro pode dificultar a gestão da  <a href="https://www.dimep.com.br/blog/jornada-de-trabalho/controle-de-ponto/"> jornada de trabalho </a>  e dar origem a outros problemas. Imagine que um colaborador se confundiu ao anotar o horário de saída e registrou mais ou menos tempo de trabalho. Isso pode ser um grande problema na hora de calcular a folha de pagamento.
 <h3> 2. Pagamentos indevidos </h3> 
Justamente por conta dos erros e também das fraudes que podem haver com o controle de ponto manual é que  <strong> existe o risco dos pagamentos indevidos.  </strong> Como não é possível saber se o registro foi feito corretamente e pelo próprio colaborador, é muito difícil ter eficiência administrativa. Sendo assim, o controle de ponto manual atrapalha até na gestão financeira da empresa.
 <h3> 3. Ações trabalhistas </h3> 
Um dos  <strong> maiores motivos das ações trabalhistas </strong>  diz respeito ao  <a href="https://www.dimep.com.br/blog/jornada-de-trabalho/horas-extras/"> pagamento de horas extras </a>  e sem uma ferramenta eficiente de gestão da jornada de trabalho  <strong> o cálculo de horas extras se torna um problema.  </strong> 
 <h3> 4. Perda de informações </h3> 
Outro fato negativo sobre o controle de ponto manual é que ele exige o armazenamento de informações físicas, sendo  <strong> passível do risco de perda acidental dos registros </strong> . Além disso, determina que exista um espaço, como um depósito, onde este histórico de informações será mantido, também suscetível a acidentes e perdas.
 <h3> 5. Fraudes </h3> 
Por fim, como visto antes,  <strong> um dos maiores riscos do controle de ponto manual são as fraudes </strong>  que podem ser cometidas por não haver garantias de que o registro está sendo feito adequadamente pelo colaborador. Dessa forma, não se pode garantir a segurança do processo, prejudicando a empresa de diversas maneiras.
 <h3> 6. Custos de processos manuais </h3> 
O  <strong> controle de ponto manual produz alguns custos </strong>  como, por exemplo, a  <strong> digitalização e validação dos dados </strong>  do registro, que serão feitos pelos profissionais de RH. Depois de validados, as informações devem ser enviadas para o setor financeiro/contabilidade ou para o sistema de folha de pagamento. Todas  <strong> essas atividades consomem um tempo que poderia ser aproveitado para outro fim </strong>  e também custos de mão de obra.
 <h2> Como fazer o controle de ponto com eficiência e segurança? </h2> 
Agora que vimos que o  <strong> controle de ponto manual não é uma opção tão segura </strong>  para as empresas, chegou a hora de encontrar alternativas a ele. Existem, pelo menos, dois modelos que podemos indicar. O primeiro deles é o  <strong> registro de ponto eletrônico </strong> , que funciona através dos relógios de ponto. Nesse caso, o processo pode ser feito a partir do uso de cartões ou mesmo por meio da biometria, seja facial ou de dedo.

 <strong> Ambas soluções atendem a legislação brasileira e a Consolidação das Leis do Trabalho </strong>  (CLT), portanto você pode utilizá-las na sua empresa sem problemas. Quer conhecer algumas opções de relógio de ponto?  <a href="https://www.dimep.com.br/categoria/relogios-de-ponto/" target="_blank" rel="noopener"> Veja aqui alguns modelos da DIMEP. </a> 

Mas, se você busca uma solução ainda mais moderna, segura e eficiente,  <strong> o registro de ponto virtual deve ser a sua escolha. </strong>  Trata-se de um sistema completo de ponto que permite registro inclusive pelo celular, de forma totalmente online, via aplicativo e até mesmo por reconhecimento facial.

É assim que funciona o  <a href="https://www.dimep.com.br/controle-de-ponto/" target="_blank" rel="noopener"> Kairos </a> , o  <strong> sistema da DIMEP para gestão da jornada de trabalho que realiza o controle de ponto online  </strong> a partir da leitura da face do colaborador. Assim, ele garante a identidade de forma rápida e segura, impedindo qualquer tipo de fraude na marcação de ponto. É o modelo ideal inclusive para  <a href="https://www.dimep.com.br/blog/jornada-de-trabalho/controle-de-ponto-home-office/"> empresas que assumiram o home office durante a pandemia. </a> 

Então, se quiser ter a solução mais segura e inteligente para facilitar sua gestão de jornada e controle de ponto,  <a href="https://www.dimep.com.br/contato/" target="_blank" rel="noopener"> entre em contato e saiba mais sobre o Kairos! </a> 

Principais riscos do controle de ponto manual

A  <strong> DIMEP </strong>  realizou o seu maior lançamento a catraca  <strong> Smart Gate </strong> , com design inovador e alta tecnologia. O seu diferencial está na acessibilidade de pessoas com necessidades especiais, pois há a possibilidade de diversas dimensões do vão de passagem e formas de acesso como: biometria, cartão de proximidade ou digitação da matrícula. Também foram lançados outros produtos como o  <strong> Gabinete Grifos </strong>  e a  <strong> Catraca PNE </strong> .

Destaque para o  <strong> FaceAccess II </strong>  e a linha  <strong> Smart </strong> , voltada para o controle de frequência e que garante toda segurança necessária para o registro do ponto, pois cumpre todos os requisitos das portarias 1510/09 e 373/11.

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